"Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." (I Coríntios 15 : 33)
Havia um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho lindo, de poucos meses, e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação, era de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos desse lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem, e portanto não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador, sempre retrucando com os vizinhos, argumentava que isso era uma bobagem. A raposa era amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: - Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. - Quanto sentir fome, comerá seu filho! - repetia outro. Um dia, o lenhador exausto do trabalho, e cansado desses comentários, resolveu voltar mais cedo, e ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre, e sua boca, suja de sangue... Ele suou frio, e sem pensar duas vezes meteu o machado na cabeça da raposa. Ao entrar no quarto, desesperado, encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e ao lado do berço, uma cobra morta. O lenhador, desesperado, enterrou o machado e a raposa juntos.
Que conclusões nós podemos tirar desta parábola?
Primeiro devemos procurar entender e só depois tomar uma atitude. Não devemos nos deixar influenciar pelas opiniões alheias. Conclusões precipitadas, geralmente levam a ações não pensadas e nada assertivas. Por vezes preferimos confiar em estranhos do que nos nossos próprios amigos.
Gabriel está mais ou menos, não melhorou mas também não piorou, amanha vamos ao medico e ver o vem pela frente. Tenham um lindo dia na presença do Espírito Santo de Deus em nome do Senhor Jesus Cristo.
Um abração !!!
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